GUARANI

Edmilson passa informações sobre o Madureira

O volante conta com a ajuda do irmão Rodrigo Paulista, que atua como lateral-direito no Volta Redonda

Henrique Nunes
henrique.nunes@rac.com.br
30/05/2013 às 01:00.
Atualizado em 25/04/2022 às 14:07

Tudo parece bem encaminhado para a estreia do Guarani na Série C do Campeonato Brasileiro, sábado (01/06), diante do Madureira, no estádio carioca de Conselheiro Galvão. Nesta quinta-feira (30/06), a equipe realiza o último treino antes da longa viagem de ônibus que a delegação bugrina fará às vésperas do confronto, mas o técnico Tarcísio Pugliese garante ter dado aos possíveis 11 titulares o padrão tático que tanto almejava. O problema é a pouca informação conseguida durante a semana sobre o adversário.

O espião bugrino é o volante Edmilson. Até agora são dele os detalhes sobre elenco, campo, esquema tático e possíveis destaques individuais do Madureira. "Desde o começo da carreira, eu tenho o hábito de pesquisar tudo sobre cada adversário. Com a tabela de jogos nas mãos, vejo qual será o próximo jogo e já começo a procurar informações", garante.

Mas Edmilson não está sozinho na tarefa de espionar os inimigos. No caso específico do clube carioca, conta com a ajuda do irmão Rodrigo Paulista, que atua como lateral-direito no Volta Redonda. "Ele tem me passado todos os detalhes sobre o Madureira e já antecipou que é muito difícil jogar no estádio deles", especificou o volante.

Outra preocupação, pelo menos em tese, seria a presença do atacante Lenny, maior contratação do Tricolor Suburbano para a disputa da Série C. Mas o jogador, que tem passagens por Palmeiras e Figueirense, não está confirmado para a partida. Mesmo sem o reforço, Edmilson garante que o adversário será dos mais difíceis. "Pelo que soube, não houve desmanche no elenco e eles já estão entrosados após a disputa do Campeonato Carioca", conclui.

BATISMO

Primeiro reforço bugrino para a disputa da Série C, Edmilson chegou para ser o cão de guarda do elenco e o porta-voz de Pugliese dentro de campo: o técnico pede, o jogador ouve e repassa aos demais durante as partidas. Mas o respaldo do treinador e a boa convivência com todos os funcionários do Brinco de Ouro também tem custado caro ao experiente volante de 30 anos. "Já me chamaram até de pitbull, mas não me preocupo com isso. Minha única preocupação é fazer história no Guarani."

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