CRIME

Dois professores do menino suspeito de chacina depõem

Depoimentos serão sobre as mortes do casal de policiais militares, seu filho, a avó e tia do garoto

Da Agência Estado
correiopontocom@rac.com.br
09/08/2013 às 12:36.
Atualizado em 25/04/2022 às 06:01

Mais duas pessoas prestarão depoimento nesta sexta-feira, 9, sobre as mortes do casal de policiais militares Luiz Marcelo e Andreia Regina Pesseghini, seu filho, Marcelo Eduardo Pesseghini e mais duas mulheres da família, Berenice e Dete - mãe e tia de Andreia. O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) Itagiba Franco, responsável pelas investigações, disse que vai ouvir dois professores de Marcelo Eduardo até a hora do almoço. Ainda não há depoimentos previstos para o período da tarde. O delegado afirmou que cerca de 15 pessoas já foram ouvidas pela polícia desde o início da apuração sobre o caso. Na noite de segunda-feira, 5, as cinco pessoas da família foram encontradas mortas em casa, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Segundo Itagiba, por enquanto, o andamento das investigações e o depoimento das testemunhas sustentam a principal suspeita da polícia: o estudante, de 13 anos, teria matado a família com a arma da mãe na madrugada de segunda, ido à escola pela manhã e, ao voltar para casa, cometeu suicídio. A fachada da residência da família amanheceu pichada na manhã desta sexta. Entre as diversas palavras e símbolos pintados, a frase "Que a verdade seja dita" foi escrita no centro do portão da casa. Nesta quinta-feira, 08, a polícia liberou a entrada de familiares na casa pela primeira vez após a chacina. Eles retiraram pertences das vítimas.

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