OPINIÃO

Desarmamento, SUS e Zeza

Correio do Leitor
leitor@rac.com.br
18/03/2013 às 05:00.
Atualizado em 26/04/2022 às 00:35

Desarmamento 1

Denner Abrão Siqueira

Téc. de seg. do trabalho, Campinas

Ah como é bom o papel aceitar tudo não? Sobre matéria publicada no caderno A4 de 8/3, onde como de costume, alguém sempre lembra das armas de fogo, culpando-as: “RMC tem mais homicídios que nos combates no Afeganistão”, números, gráficos, entrevistas, orgãos e ONGs amantes da Paz. Maravilha. Gente, o fato até pode ser quase verdadeiro, mas o que falta é punição, é acabar de vez com a figura do “di menor” (…). Agora, quem tem dó e defende marginal, deveria pegar um para criar e devolvê-lo à sociedade doutorado. (…) Aos defensores e afins do desarmamento: já pararam para pensar que se isso ocorrer um dia para onde vai a estatística? (…) Daí, o Afeganistão será o “Jardim do Éden”.

Desarmamento 2

Hélio de Faria Merheb Jr.

Médico, Campinas

Bandido pode andar armado (não pode, mas como ninguém consegue deter, anda). Com o movimento pelo desarmamento instalado no País há anos, era de se esperar uma redução drástica na quantidade de armas de fogo na mão de marginais. Pelo contrário, só aumenta. E o cidadão de bem não pode portar, andar ou simplesmente ter uma para se defender. Não é uma apologia ao armamentismo, não sei atirar nem portar uma, nem nunca tive, mas com a violência solta, policias ineficientes, Justiça que dá indulto e progressão rapidinha de penas, bandidagem deitando e rolando, Poder Público lento para melhorar a situação, vai acabar restando-nos o que já é feito: segurança privada, treinamento e porte de arma para se defender. Isso é muito polêmico, mas qual a saída?

Violência

Amaury Frattini

Aposentado, Campinas

No Brasil, diariamente, são 108 assassinatos por arma de fogo. Quatro vezes mais que a China, três vezes mais que os EUA e dez vezes mais que a Índia. Nossas leis ajudam tardiamente indivíduos propensos à criminalidade. Não propiciamos educação rápida e prática de menores, com mais escolas profissionalizantes, e inclusão social do indivíduo, mais cedo. Não são as leis proibitivas que irão endireitar o País. Quando a formação, daqueles que estão iniciando a vida, for boa, não será preciso que se proíba o trabalho, nem a propriedade de armas etc. À liberdade de cada um deve corresponder responsabilidade na exata proporção da liberdade concedida. Para isto precisamos modificação das leis.

Futebol

Durval Davi Luiz

Advogado, Campinas

Será que a diretoria e o técnico Branco pensam que com jogadores como Mika(o), Pagnussat, Dener, Diogo, Max e outros pernas de pau vão tirar o clube da série A-2? Ou são muito ingênuos ou gostam de fazer a torcida bugrina de idiotas. Também gostaria de saber quem realmente resolve a contratação de jogadores, a Diretoria ou os empresários, principalmente o daqui da cidade, que todo bugrino já sabe o que eles fizeram com o clube em passado recente.

Redes sociais

Joaquim Moraes de Souza

Advogado, Campinas

As autoridades policiais, em nível federal e estadual, têm que ficar atentas às redes sociais. Muitos as estão utilizando para fazer apologia à facção criminosa, articular roubos, e demonstrar o poder dos mesmo. Temos, por exemplo o Facebook, quem procurar por “1533”, no campo de busca, vai encontrar muita apologia ao crime, indivíduos criminosos relatando delito, entre outras barbaridades que não poderiam estar no Facebook. (…)

Alvará

Adeilson Santos

Professor, Campinas

Após o incêndio da boate Kiss em Santa Maria (RS), a Secretaria Municipal de Urbanismo de Campinas começou a fazer fiscalizações dos itens de segurança e dos alvarás das casas noturnas. É um procedimento que já deveria estar ocorrendo há muito tempo. Será falta de funcionários? Se não for, como se justifica a porcentagem de estabelecimentos que apresentavam irregularidades ou pendências divulgada pela própria prefeitura de Campinas? Por quê não se pode admitir a falta de estrutura de uma equipe?

Cheque

Gustavo Von Atzingen Bueno

Tradutor-intérprete, Campinas

Criado para ser uma ordem de pagamento à vista, esse título creditício hoje em dia se transformou em verdadeiro “elefante branco” e dor de cabeça para quem o recebe, porque na prática, se o credor desejar descontá-lo diretamente na boca do caixa e não o depositar em uma conta bancária, permanecendo o valor bloqueado em sua conta corrente por pelo menos dois a três dias úteis (...), as desculpas agora dos caixas para o não-pagamento vão desde o esquecimento de desbloqueio do talão pelo emitente (...), até à alegação de que a assinatura do emitente não confere, ou ainda, o despautério de que o cheque emitido não pertence àquela agência, colocando o credor em situação no mínimo constrangedora, após longa espera na fila. Por que será que via compensação, os cheques são todos pagos, sem empecilhos ou sequer conferirem as assinaturas? O Banco Central tem o dever moral de por um fim a essa agiotagem legalizada mascarada!

Zeza Amaral

Maria de Lourdes P. Scandiuci

Prof. aposentada, Campians

Sr. Zeza Amaral, parabéns pelo artigo de 14/3 (Opinião). Se houvessem mais jornalistas como o sr., o homem comum entenderia melhor o Brasil. Sem meias palavras, tudo bem claro.

Trilhos

Marco Antonio Pires Ward

Analista de gestão, Hortolândia

A passagem em nível dos trens em Hortolândia, no Bairro Vila Real é um abandono. A ALL diz que o problema é da Prefeitura, que por sua vez informa que o problema é da ALL! Enquanto ninguém toma providências para a manutenção do local, onde praticamente cabe um carro na vala entre os trilhos, não é incomum carros quebrarem no local. Não há como resolver o problema sem apelarmos para a ajuda da imprensa. Como sempre, a população fica a mercê da própria sorte.

SUS

Renato Bento Maudonnet

Adm. hospitalar, Campinas

Testemunhei pessoalmente e recentemente a eficiência do sistema de urgência da nossa cidade (Samu), me transportando, por meio da Central de Vagas para um hospital filantrópico. Campinas é o berço do SUS, assim sendo, acredito que a solução é contratar mais leitos hospitalares na rede filantrópica, pois o sistema está no seu limite máximo nos hospitais públicos e universitários.

Direitos

Ednamérico Minhoto

Estudante, Campinas

É lamentável como estamos vendo o cenário da comissão de Direitos Humanos de nosso País, de Direito Humanos não tem nada, e sim uma guerra pessoal de ambas as partes, que massageia o ego do indivíduo. Aonde estamos? Brasil?

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