CASO ELIZA

Defesa vai negar envolvimento de Bola em morte

Bola será julgado nesta segunda-feira, 22, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte

Agência Estado
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19/04/2013 às 16:03.
Atualizado em 25/04/2022 às 19:29

Divulgação de um laudo do IML foi o que auxiliou a ligação do corpo com o nome de Eliza (Divulgação)

Os advogados do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vão negar qualquer envolvimento dele na trama que resultou na morte da amante do goleiro Bruno, Eliza Samudio. Bola será julgado nesta segunda-feira, 22, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, acusado se ser o executor de Eliza. "A situação dele é difícil, o trabalho será árduo, mas nós acreditamos na absolvição" , afirmou o advogado Fernando Magalhães, um dos três defensores do réu. Sobre o fato de o goleiro, condenado em março a 22 anos de prisão, ter citado nominalmente Bola como o homem que asfixiou Eliza, Magalhães disse que "Bruno apenas afirmou ter ouvido isso de Macarrão".

Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi condenado em novembro, depois de ter confessado envolvimento parcial no crime. Ele foi sentenciado a 15 anos de prisão. "O Macarrão hora nenhuma citou o nome do Marcos Aparecido", disse Magalhães. A expectativa dos advogados de Bola, cuja situação se complicou após o depoimento de Bruno ao Tribunal do Júri, e de que o julgamento dure de "de sete a dez dias". "Só para uma das testemunhas temos perguntas para 24 horas seguidas, afirmou.

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