CPI

Defesa apresenta atestado médico e acareação é adiada

Para não participar de acareação com o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, alegou estar vivendo um quadro depressivo grave

Agência Estado
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04/08/2015 às 16:00.
Atualizado em 28/04/2022 às 18:09

Costa vai ser ouvido na ação penal em que o ex-diretor da Área Internacional da estatal Nestor Cerveró e o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, são réus ( Agência Brasil)

Para não participar de acareação com o doleiro Alberto Youssef na CPI da Petrobras, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, alegou estar vivendo um quadro depressivo grave. A acareação, marcada inicialmente para a próxima quinta-feira (6), foi adiada.A defesa de Costa apresentou um atestado médico e, por determinação do juiz Sérgio Moro, o delator só poderá se apresentar à CPI em 15 dias, a partir de 30 de julho. O atestado diz que o ex-diretor apresenta sintomas de apatia, "adinamia (fraqueza muscular), anergia (perda de força), anedonia (perda da capacidade de sentir prazer), angústia, insônia terminal, anorexia, culpa, menos valia e baixa auto estima".O médico psiquiatra diz que Costa foi medicado com antidepressivos e que precisaria ficar afastado de prestar depoimentos pelos próximos 30 dias.

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