Coreto, Ponte Preta e Projeto Cidadão

Sorteios

Juarez Bianco

Bancário aposentado, Campinas

Não é possível, nós realmente andamos sem sorte nas loterias em geral (exceção aos bilhetes) pois o número de sorteios acumulados é de impressionar quem quer que seja. Quem leva vantagem nisso tudo é somente a CEF, que trabalha com esse dinheiro a custo zero. Acho que já passou da hora de nossas autoridades participarem disso, ou seja, acabarem com esse negócio de acumular. Não deveria mais haver acúmulos em loterias, mas sim a distribuição dos prêmios àqueles acertadores imediatamente anteriores, fazendo, dessa maneira, com que muito mais gente participe do rateio e ao mesmo tempo fazer com que o dinheiro retorne imediatamente em circulação. Estaria deixando possivelmente centenas ou milhares de pessoas felizes ao invés de uma única ou duas. (…)

Coreto 1

Walter Aprile

Aposentado, Campinas

Com imensa saudade leio no Correio Popular de 9/6 a reportagem sobre o coreto e as palmeiras da Praça Carlos Gomes, em seu total abandono, falando outrossim de sua reforma, o que achei excelente, mas queria acrescentar que não adianta reformar se não colocarem guardas para tomar conta. Não faz muito tempo, o mesmo passou por uma total reforma, com seus postes rebaixados, até música tinha nos mesmos, tudo muito lindo! Em minha mocidade, era ali que eu trocava juras de amor com minha querida Ophélia, que Deus já levou, ficávamos embevecidos com as belíssimas músicas que eram tocadas nesse lindo coreto. De tudo isso, só restou saudades!

Coreto 2

Mizael Corrêa de Paula

Corretor de imóveis, Campinas

É triste e lamentável constatar que o histórico coreto na Praça Carlos Gomes esteja assim tão menosprezado. Acho que até o próprio e famoso maestro que lhe empresta o nome, se fosse possível, reclamaria cuidados a ele através de sua bela composição "Quem sabe?": “quisera saber agora... quisera saber agora, se esqueceste, se esqueceste... se esqueceste o juramento?”

Ponte Preta 1

Silvio Moreira Lima

Autônomo, Campinas

Prometi a mim mesmo que não usaria mais este espaço para falar da Ponte Preta, porém, é difícil ficar quieto diante de algumas situações que acompanho ao longo de meus cinquenta anos! Se o problema era Guto Ferreira, por que fizemos um bom campeonato paulista com esse treinador? Não seria o caso de trocar alguns “atletas” e “dirigentes” que não têm qualquer vínculo com o nome Ponte Preta? Querem apenas comer, beber, viajar, usufruir de tudo que lhe é oferecido e no final do mês passar no caixa e receber seus polpudos salários e ainda reclamam que os torcedores se afastam do estádio! Com esse monte de amebas, só Jesus Cristo salva!

Ponte Preta 2

Luis Carlos Teixeira da Silva

Adm. de empresas, Campinas

Infelizmente, os apaixonados torcedores da Macaca estão assistindo o mesmo filme que se passou até aqui com o outro time de Campinas, pois de erro em erro a diretoria vai derrubando os sonhos dos tocedores em ver seu time disputando títulos nos campeonatos (...) pois, mais uma vez, por falta de tomada de decisão dentro do tempo necessário, trocou-se o técnico, que foi muito bem nos dois últimos campeonatos paulistas disputados sob seu comando, tanto no Mogi como na Ponte, pois se essa diretoria já cogitava dispensá-lo, por que deixou que ele montasse o elenco? Pois agora chega novo técnico e aí...

Padre Geraldo

Carlos Alberto Ebert Burghi

Fonoaudiólogo, Campinas

O padre Geraldo Martinelli de Souza (1915 -2010 In Memorian ) deixou uma herança de disciplina, solidariedade e compaixão para todos ex-alunos, ex-professores, ex-funcionários e familiares que marcaram presença na Escola Salesiana Externato São João, a qual foi fundada em 1909 pelos salesianos de Campinas, encerrando suas atividades escolares em 1994 e iniciando em 1995 o projeto Obra Social São João Bosco. Obrigado meu Deus pela presença do querido e eterno padre Geraldo em nossas vidas. Viva o padre Geraldo! Viva o Externato e a OSSJB! Orgulho de ser externatino desde 1974. Parabéns pelos 104 anos!

Projeto Cidadão 1

André L. O. Coutinho

Engenheiro, Campinas

Parabenizo o Correio pela iniciativa de toda quarta-feira publicar (reportagens sobre) as entidades e pessoas de Campinas que realizam ações voluntárias e ações de cidadania em diversas áreas. Muito bom e necessário. Num País governado, legislado e julgado pelo que há de pior na sociedade, é importante sabermos que ainda há vida honesta e ética por aí, e que consegue resultados benéficos para os mais necessitados e a comunidade em geral. Continuem fazendo isso.

Projeto Cidadão 2

Frederico José Atilio

Presidente da ABBA, Campinas

Em nome da diretoria da Associação Beneficente da Boa Amizade (ABBA), quero parabenizar tanto o Grupo RAC como as faculdades de Jaguariúna e Max Planck pela iniciativa do Projeto Cidadão, que em 2012 publicou matéria sobre nossa instituição, o que culminou com nossa premiação neste ano de 2013. Gostaria ainda de agradecer a todos que contribuíram para nossa premiação, desde funcionários, voluntários, diretores e, principalmente, parceiros como a Feac, que ao longo desses 20 anos da nossa existência, tem nos orientado e incentivado no atendimento dos mais necessitados. Por último, nosso especial agradecimento ao prefeito Jonas Donizete, sempre presente e apoiador dos projetos sociais.

Veículos

Washington S. Castro

Aposentado, Campinas

Diariamente temos conhecimento de acidentes envolvendo veículos nas estradas, bem como em áreas urbanas, causando todos os tipos de tragédias possíveis. Surgem então as inúmeras advertências voltadas para os motoristas, culpando-os, geralmente, por excesso de velocidade, ou por embriaguez. Independentemente da causa, temos de levar em conta que, por mais que sejam tomadas medidas, os acidentes vão continuar acontecendo. Os carros atuais são fabricados com motores cada vez mais possantes, o que proporciona mais velocidade. Atrás do volante está um ser humano que depende de perícia e concentração para dirigir aquela máquina repleta de acessórios, num trânsito cada vez mais confuso e mal planejado. Diante dessas imperfeições é impossível evitar colisões, as quais, ninguém deseja que aconteçam em virtude da série de transtornos que resultam. (...)