Em Campinas, os ônibus não circulam no horário. Quando chegam, estão abarrotados de pessoas em pé. Nossas ruas estão com crateras imensas, nas quais os carros quase caem dentro. O mato cobre as calçadas sem nível, onde pessoas caem e quebram pernas e costelas e ninguém toma conta. Mato cobrindo ruas, árvores cortadas ao léu, Câmara abarrotada de desnecessários, a Lagoa do Taquaral cheirando mal, (...), a Caravela ridícula ainda está lá, infernizando os pedrestres. E o que dizer do Natal sem enfeites... Ah! que saudades de Campinas de outrora.