SANTA ADÉLIA

Cetesb e Polícia Ambiental tentam conter danos ao meio ambiente

Gabriela Contieri
29/10/2013 às 19:46.
Atualizado em 26/04/2022 às 08:25

A Cetesb e a Polícia Ambiental de Santa Adélia estão trabalhando de forma intensiva para conter os danos causados pela “cachoeira de açúcar” que se espalhou na cidade. Na última sexta-feira (25), um incêndio destruiu o galpão que armazenava açúcar no porto seco. Toneladas do produto queimado vazaram e atingiram casas e o Rio São Domingos. Os trabalhos visam impedir que a nascente também se contamine. “O que nós precisamos agora em relação aos peixes é quantificar isso para que depois nós façamos com que o Ministério Público e o Judiciário promovam uma ação civil pública e a gente consiga reverter esses danos ambientais”, disse o capitão Olivaldi Azevedo, da Polícia Ambiental. A assessoria da Agrovias, empresa responsável pelo porto seco, informou que contratou uma empresa especializada para acompanhar os danos ambientais. De acordo com o Corpo de Bombeiros, como o local ainda está muito quente, não é possível entrar com equipamento para apagar as chamas. Por isso, o combate aos focos não tem data para terminar.

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