O nobre leitor Sérgio Caponi me deu, nesta coluna, uma boa chance de me expressar mais uma vez e fazer algumas correções: primeiro, não sou contra o nome de Carlos Gomes destinado à nova sala. Segundo, discordo que teatros projetados para ópera servem bem como salas de concerto; não servem, eles “quebram o galho”. Se assim fosse, as melhores salas de concerto do mundo teriam o tal formato de ferradura. Mas tudo bem se assim for, continuaremos ouvindo bons concertos e com boa qualidade sonora na Sala São Paulo ou até mesmo em Paulínia.