CRISE

Cantareira fica estável em 19,9% e dois sistemas caem

Em junho, a chuva acumulada é de 39,7 mm. A média histórica para o mês é de 58,5 milímetros

Agência Estado
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29/06/2015 às 10:13.
Atualizado em 28/04/2022 às 16:03

Vista da Represa do Jaguari, que integra o Sistema Cantareira, no Vale do Paraíba (AE)

 O Sistema Cantareira ficou estável nesta segunda-feira (29). O manancial manteve os 19,9% de sua capacidade registrados no domingo, de acordo com os dados diários divulgados nesta segunda-feir pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).O Cantareira, que atende 5,2 milhões de pessoas da capital e Grande São Paulo e 5 milhões na região de Campinas, registrou 0,1 milímetro de pluviometria no período. Em junho, a chuva acumulada é de 39,7 mm. A média histórica para o mês é de 58,5 milímetros. Volume mortoO cálculo de volume, tradicionalmente divulgado pela Sabesp, já considera duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros,adicionadas no ano passado.No índice negativo, o Sistema Cantareira também ficou estável, em - 9,4%. No terceiro conceito, o manancial permanece com 15,4% há 14 dias. Esse cálculo divide o volume armazenado no Cantareira pelo volume total (volume útil mais duas cotas de volume morto).Outros mananciaisDois sistemas registraram perda de volume nesta segunda-feira. O Alto Cotia foi o que mais caiu - teve redução de 0,3 ponto porcentual e agora opera com 63,6% de sua capacidade. O Alto Tietê caiu de 20,8% para 20,7%. Guarapiranga (75,2%) e Rio Grande (92,4%) ficaram estáveis. Rio Claro foi o único a registrar aumento, de 71,5% para 71,6%.

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