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Três homens são presos com 17 tijolos de maconha

Três homens foram presos em flagrante anteontem, em Jaguariúna, com 17 tijolos de maconha. O trio foi encontrado por agentes do 1º Baep

Alenita Ramirez
31/03/2020 às 10:39.
Atualizado em 29/03/2022 às 19:19

Três homens foram presos em flagrante anteontem, em Jaguariúna, com 17 tijolos de maconha. O trio foi encontrado por agentes do 1º Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (Baep) durante patrulhamento na Rua Amoreira, e usava um caminhão ¾ carregado de sucata para despistar a polícia. Também foram apreendidos cerca de R$ 18 mil em dinheiro com outros dois suspeitos, em Araras. Um dos detidos, Jorge Luiz da Silva Campos, o Tio Chico, de 42 anos, foi preso durante uma operação da Polícia Civil, em novembro de 2013, com outro casal de traficante, em um motel da cidade. A detenção dos suspeitos ocorreu por volta das 9h, no distrito Industrial da cidade. A ação foi conjunta com o policiamento de área. Os suspeitos voltavam de Araras, onde pegaram a droga, que estava escondida em um saco plástico, próximo a alavanca. Além de Tio Chico outros dois suspeitos, identificados como Adriano Aparecido de Araújo, de 32 anos, e João José Alves, de 33 anos, estavam na cabine. O trio chegou a tentar fugir por várias ruas da cidade, mas foi detido no bairro Roseira, reduto de atuação do traficante Tio Chico, segundo a PM. “Ele confessou que tinha pegado a droga com um fornecedor em Araras. Fomos até lá e o suspeito disse que na verdade quem passava a droga era um sócio, que também morava em Araras”, contou o tenente Rodrigo Sahd. Na casa de um dos suspeitos, os policiais encontraram R$ 11,7 mil e cadernos com anotações de movimentação do tráfico. Na casa do sócio, também foi achado mais de R$ 6,4 mil em cédulas, além de cadernos com anotações de tráfico. Os dois foram levados para Jaguariúna, onde prestaram depoimentos e liberados. ‘Capivara’ No dia 11 de novembro de 2013, policiais civis de São Paulo fez uma superoperação na capital e em cidades da região de Campinas para prender integrantes de uma quadrilha que explodia caixas eletrônicos. Na época, a polícia descobriu que os bandidos usavam o dinheiro que conseguiam nos roubos para financiar o tráfico de drogas. Oito pessoas foram presas na ocasião, três delas de Jaguariúna. Entre os envolvidos constatado pela investigação, estava o empresário Paulo Adriano Fatore, o Japa. Ele foi preso pela primeira vez pela polícia, que o buscava havia 15 anos. Ele tinha uma mansão na cidade, comprada com dinheiro das drogas, segundo apurações. Na época, a mulher dele também foi presa.

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