Oficina do Estudante lança o Fundamental I

O Ensino Fundamental, inegavelmente, é uma etapa importante no desenvolvimento e na aprendizagem de todo o aluno. Trata-se do primeiro contato que crianças e adolescentes têm com os conceitos básicos educacionais, como matemática, história, geografia, química, entre outros. Foi pensando nessa importância, que o Colégio Oficina do Estudante – uma das mais conhecidas instituições de ensino do País – decidiu estender a sua grade curricular para acompanhar a transição dos alunos do Ensino Infantil para o Ensino Fundamental I. As novas modalidades de aulas serão realizadas na nova unidade da instituição, que fica no bairro do Taquaral, em Campinas, e que foi inaugurada no dia 3 de setembro deste ano. A estrutura, além de moderna, tem como objetivo oferecer aos pais e alunos uma proposta pedagógica focada em tendências inovadoras, mantendo a tradição e a filosofia que é utilizada em diversas escolas do mundo. Assim como na unidade da Avenida Brasil, a nova estrutura também contará com o Ensino Fundamental II. As inscrições para matrículas já estão abertas e as aulas começam em janeiro de 2019. O diretor pedagógico do Colégio, Célio Tasinafo, explica que a metodologia que será implantada pela Oficina do Estudante na nova unidade terá um abordagem completamente diferente do atual modelo arcaico que é aplicado nas escolas de Campinas. “A nossa preocupação é com o desenvolvimento completo do aluno. Vamos oferecer os 4 pilares de educação que são recomendados pela Unesco. É o que chamamos de: aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a ser”, comentou. Segundo Tasinafo, os ambientes da nova unidade Taquaral foram pensados com a perspectiva de conduzir cada ação do aluno, com o objetivo de ajudá-lo a desenvolver o seu sistema motor, intelectual e emocional. Entre as aulas de destaque estão assuntos como robótica, inteligência emocional e uma grande gama de oficinas diárias. No projeto Markers, por exemplo, as oficinas disponibilizadas enfatizam a solução de problemas, como consertar eletrônicos e outras tarefas manuais. Já na Robótica, os algoritmos administram a rotina das várias atividades demandadas pelos alunos. “Todas as atividades serão integradas, justamente, para não destoar a teoria da prática”, ressaltou o diretor. Com relação a formação do aluno, o diretor explicou ainda que a introdução do aluno no ambiente escolar acontecerá por meio de uma abordagem focada em ações práticas e que garantem o acúmulo de memórias de curto e longo prazo, que são fundamentais na apreensão dos primeiros símbolos da relação de ensino-aprendizagem. “Para impulsionar a formação, será feita uma junção entre as inteligências práticas e abstratas, com o intuito de aprimorar, tanto a expressão, como da capacidade dos alunos de se posicionar de forma prática aos questionamentos que lhe forem propostos”, disse o diretor.