TRÊS PRESOS

Medicamentos de venda proibida são apreendidos

Cerca de mil comprimidos de quatro medicamentos de venda proibida no Brasil foram apreendidos armazenados em um box de eletrônicos do camelódromo de Campinas

Jaqueline Harumi
25/07/2016 às 21:21.
Atualizado em 22/04/2022 às 23:12
Remédios presos em banca de camelô foram encontrados com três pessoas em uma banca de camelô na Rua Alvares Machado varios medicamentos que são proibidos de serem vendidos no Brasilr
Campinasr
Foto: Edu Fortes/AAN (Edu Fortes/AAN)

Remédios presos em banca de camelô foram encontrados com três pessoas em uma banca de camelô na Rua Alvares Machado varios medicamentos que são proibidos de serem vendidos no Brasilr Campinasr Foto: Edu Fortes/AAN (Edu Fortes/AAN)

Cerca de mil comprimidos de quatro medicamentos de venda proibida no Brasil foram apreendidos armazenados em um box de eletrônicos do camelódromo de Campinas e três homens foram presos na tarde desta segunda-feira pelos investigadores do 1º Distrito Policial (DP). Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos 740 comprimidos de Rheumazin Forte, 180 de Pramil, 60 de Desobesi-M e 28 de Cytotec. O responsável pelo box não foi localizado, pois estaria viajando na Bahia, no entanto, foram presos um homem de 24 anos, que teria encaminhado até o box um policial que se passou por interessado em comprar um medicamento, e outros dois rapazes de 28 anos e 29 anos, que tomavam conta do box. A comercialização dos remédios começou a ser investigada há cerca de dez dias no camelô da Rua Álvares Machado, no Centro da cidade, até o flagrante ser feito ontem, por volta das 15h. Foram apreendidos ainda R$ 700. De acordo com a apuração, quatro comprimidos de Cytotec, remédio para tratamento de úlcera que é usado como abortivo, era vendido por R$ 150. Já a cartela dos medicamentos paraguaios Rheumazin, voltado para o controle da dor, e Pramil, estimulante sexual, eram comercializadas por R$ 20 e R$ 30, respectivamente. Também era possível comprar por R$ 20 a cartela de Desobesi-M, usado para o emagrecimento. A equipe de investigação afirmou que os três detidos, todos moradores de Campinas, responderão por crime contra a incolumidade pública e a participação do responsável pelo box será apurada. Dentre os presos, um deles tem passagem criminal, tendo saído há um mês da cadeia, onde cumpriu pena por roubo a residência na cidade de Salto. Após registro do flagrante, os três seriam encaminhados ainda ontem para a cadeia anexa ao 2º Distrito Policial.

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