Limeira tem óbitos por gripe e Nova Odessa 1º caso (Divulgação)
A Vigilância Epidemiológica de Limeira confirmou mais duas mortes por gripe H1N1 em 2018. Com os dados divulgados anteontem, a cidade soma cinco óbitos em decorrência da doença. A prefeitura de Nova Odessa também confirmou ontem a 1ª morte por H1N1. As vítimas mais recentes de Limeira foram uma mulher de 71 anos e um menino de 1 ano, que faleceram em 26 de julho e 5 de agosto, respectivamente. Os resultados de ambos os exames foram recebidos na última sexta. Já no caso de Nova Odessa, a vítima é um homem com 74 anos, que morreu no útlimo dia 27 e estava internado em Americana. Não há registros de vacinação na rede nos últimos anos dois anos. Em Americana, este ano, houve 72 notificações, dentre as quais 53 já foram descartadas, 13 confirmadas de H1N1 e outros dois de Influenza A - outro tipo da gripe. Outros quatro pacientes aguardam o resultado dos exames. Em 2017, o município registrou apenas duas mortes por Influenza A. Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou que, até o momento, foram notificados 2.172 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Estado atribuíveis ao vírus Influenza, causador de gripes, e 465 óbitos. Na região de Campinas foram registrados 238 casos e 38 óbitos. A pasta diz realizar anualmente campanhas vacinais contra a gripe para os grupos considerados mais vulneráveis, como gestantes, idosos e crianças menores de cinco anos de idade. O imunizante previne contra os três tipos principais do vírus Influenza em circulação. Em 2018, a campanha de vacinação imunizou cerca de 11,9 milhões de paulistas, ultrapassando a meta de 10,7 milhões de pessoas vacinadas, que corresponde a 90% da população-alvo. A secretaria afirma que não nenhum epdiemia da gripe no estado e orienta ainda que, “os resfriados e gripes têm prevenção parecida: lavar bem as mãos com água e sabão, usar álcool em gel para higienização, manter ambientes ventilados e evitar o contato com pessoas gripadas ou resfriadas. No caso da gripe, há ainda a vacina disponível na rede pública”, orientou o órgão de Saúde do Estado de São Paulo.