Religiosos promovem desde o século 16, e até hoje, ações missionárias em todos os cantos do mundo
O diácono Reginaldo Sarto na capela no Centro Inaciano: sacrário decorado com símbolo da ordem (Érica Dezonne/AAN)
No dia em que a Igreja escolheu o novo papa, as redes sociais especulavam sobre o passado de Jorge Mario Bergoglio. E uma informação despertou imediatamente a curiosidade dos católicos. O argentino pertence à ordem dos jesuítas, famosos evangelizadores da época dos descobrimentos. Mas, afinal, quem são e o que fazem os jesuítas hoje? No tempo da informação em tempo real, os religiosos não precisariam viajar de um canto a outro do mundo para pregar. Mas não é isso o que acontece. Milhares de jesuítas se espalham pelo mundo. E a missão nunca acaba. Atualmente, os membros estão à frente de colégios, universidades, centros populares de educação. E ainda se encarregam de levar a Palavra tanto a periferias como a regiões inóspitas.
Embora a maior parte dos católicos nem se dê conta, os jesuítas estão presentes na própria Região Metropolitana de Campinas (RMC), por meio de três obras: a Paróquia de Santa Terezinha e a Casa de Retiros Vila Kostka (o mosteiro de Itaici), em Indaiatuba, e o Centro Inaciano de Juventude, instalado na Ponte Preta. Mas os jesuítas se fazem presentes mesmo em instituições sem ligação com a ordem. Caso da TV Século 21, em Valinhos, e da Instituição Padre Haroldo, comunidade terapêutica de assistência a narcodependentes.
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