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Gripe H1N1 provoca três vítimas fatais na cidade

Mais duas mortes em decorrência do vírus H1N1 foram confirmadas ontem em Campinas, totalizando três óbitos provocados pela doença neste ano na cidade

Gilson Rei
gilson.rei@rac.com.br
16/08/2019 às 10:48.
Atualizado em 30/03/2022 às 18:17

Mais duas mortes em decorrência do vírus H1N1 foram confirmadas ontem em Campinas, totalizando três óbitos provocados pela doença neste ano na cidade. As três mortes foram de mulheres e a causa diagnosticada foi Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Duas mulheres foram atendidas na rede privada e uma delas no Sistema Único de Saúde (SUS). Entre as duas confirmações divulgadas ontem pela Prefeitura de Campinas estão a morte ocorrida no dia 25 de junho, de uma mulher de 63 anos, que era diabética e pneumopata. A outra morte - que é a mais recente por H1N1 na cidade - foi no dia 26 de julho, de uma mulher de 84 anos. Vale lembrar que a primeira vítima por H1N1 foi registrada no dia 27 de maio, de uma mulher de 33 anos, que tinha problemas no coração. A Saúde, por meio de sua assessoria, informou que Campinas teve 36 casos graves de gripe (influenza) neste ano, sendo 20 pelo vírus H1N1; 12 por H3N2; 4 pelo vírus influenza B. Deste total de 36 casos graves, três pessoas morreram. Segundo a Secretaria, os três óbitos referem-se a mulheres que tinham outras doenças de base, que agravam o quadro de saúde em geral do paciente. Lembrou que, embora as confirmações tenham vindo nesta semana, os casos são antigos e os resultados demoraram para ser liberados. Explicou que os exames são processados pelo laboratório do Instituto Adolfo Lutz e que estavam “represados pelo laboratório”, sendo divulgados apenas ontem. Por isto, a Secretaria afirmou que não há motivo para alarde em Campinas, justificando que nas últimas quatro semanas o município apresentou uma queda acentuada no número de ocorrências e que os óbitos ocorreram em maio, junho e julho. Lembrou também que o Inverno está no fim e que isso é fator favorável para a diminuição dos casos, pois esta estação sempre registra o maior volume de casos porque a temperatura mais baixa favorece situações de aglomeração de pessoas. Outras ocorrências A Prefeitura de Santa Bárbara d´Oeste confirmou também anteontem a primeira morte por gripe H1N1 neste ano na cidade. A vítima foi uma mulher de 40 anos, que morreu em julho.

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