três interditados

Fiscalização visita 72 comércios em Barão Geraldo

Em caso de reincidência, a multa dobra, e na terceira autuação o estabelecimento é fechado enquanto durar a quarentena

Da Agência Anhanguera
25/06/2020 às 10:34.
Atualizado em 28/03/2022 às 22:53
Três deles foram interditados ontem por não serem de atividade essencial (Carlos Bassan/PMC)

Três deles foram interditados ontem por não serem de atividade essencial (Carlos Bassan/PMC)

Uma força-tarefa de fiscalização visitou ontem estabelecimentos do Distrito de Barão Geraldo. A Vigilância Sanitária do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) da Prefeitura de Campinas, o Procon (Departamento de Proteção ao Consumidor), a Setec (Serviços Técnicos Gerais), a Secretaria de Planejamento (Seplurb) e Urbanismo, Guarda Municipal e Defesa Civil se uniram para conferir se os estabelecimentos comerciais estavam adequados às normas de segurança sanitária impostas pela pandemia do novo coronavírus. As equipes foram a 72 estabelecimentos, sendo que três deles foram interditados por não ser de atividade essencial, 14 receberam autos de infração, por diversas irregularidades em relação ao decreto da pandemia, e serão multados em 400 UFICs (Unidades Fiscais de Campinas), o que equivale a R$ 1.446,44. Em caso de reincidência, a multa dobra, e na terceira autuação o estabelecimento é fechado enquanto durar a quarentena. Uma drogaria foi notificada a parar de realizar testes rápidos para o novo coronavírus até se regularizar na Vigilância Sanitária. A operação contou com seis equipes que percorreram as regiões de concentração de comércio do distrito. Os motivos das autuações foram diversos, como funcionamento de estabelecimento não considerado essencial; comércios sem demarcação ou sem fornecimento de máscara em número suficiente para os funcionários; consumo de alimento no local; aglomerações; comércio sem controle de fluxo de clientes ou sem Declaração de Estabelecimento Responsável. Os locais para fiscalização na cidade foram escolhidos a partir do número de denúncias recebidas, principalmente via telefone 156, e também considerando a região onde possuem mais casos notificados de Covid-19.

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