cidade reclama

Estacionamento 'estreita' ruas

Duas vias do Cambuí têm causado transtornos para os moradores e frequentadores do bairro. As ruas Cândido Ferreira de Camargo e Comendador Tórlogo Dauntre

Beatriz Maineti
cidades@rac.com.br
19/07/2018 às 07:48.
Atualizado em 27/04/2022 às 13:12

Ruas ficam estreitas por permitirem estacionamento nos dois lados (Leandro Torres/AAN)

Duas vias do Cambuí têm causado transtornos para os moradores e frequentadores do bairro. As ruas Cândido Ferreira de Camargo e Comendador Tórlogo Dauntre, ambas de mão dupla, ficam estreitas devido ao estacionamento permitido nos dois lados da via. Dois carros não conseguem passar ali ao mesmo tempo, e, nos horários de pico, os moradores reclamam que o trânsito pesado se espalha pelo bairro. A população espera por uma solução para o problema, embora ainda não tenha obtido resposta. A reportagem do Correio Popular esteve na Rua Cândido Ferreira de Camargo e presenciou situações de trânsito congestionado por causa do estacionamento nos dois lados da via. Apesar da reclamação dos moradores, comerciantes da Rua Cândido Ferreira de Camargo alegam que o movimento de veículos na rua não justifica as alegações. “O movimento aqui é baixíssimo em todos os horários do dia, então não tem problema estacionar. Nossos clientes estacionam, e isso nunca causou caos no trânsito”, disse um funcionário, que não quis se identificar. Entretanto, Paula Zandonadi Zanirato Tristão, professora de inglês de 42 anos, diz que, por ali, é insustentável passar durante os horários de pico. “Acredito que a educação é responsabilidade de quem está atrás do volante, e isso deveria fazer com que as pessoas não parassem dos dois lados da via. Mas não faz, então precisamos de uma legislação no local”, afirmou a professora. Segundo ela, com o comércio intenso nas ruas, inclusive na via Comendador Tórlogo Dauntre, não tem como passar com o carro. “Dois carros não conseguem passar por ali, embora tentem muito. O trânsito fica intenso e vai se espalhando para os outros pontos do bairro. É uma situação insustentável”, disse Paula. Para ela, algo precisa ser feito para conscientizar a população sobre o transtorno de passar por ali. Outro lado Procurada pela reportagem, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) informou que está analisando, de forma técnica, a questão.

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