O eleito será o 13° prefeito da cidade em apenas seis anos
A eleição suplementar que aconteceu neste domingo (1) em Paulínia, ao contrário do clima tranquilo dos colégios eleitorais, foi tensa entre os políticos. Isso porque ela pode pôr fim, pelo menos até o próximo ano, às disputas políticas que ocorrem nos bastidores. O eleito será o 13° prefeito da cidade em apenas seis anos. Quem levar o pleito governará a cidade e seu orçamento bilionário, estimado em R$ 1,5 bilhão para 2019, por apenas um ano, já que em outubro de 2020 ocorrem as eleições ordinárias. A votação foi tranquila nas seções. "Espero que essa eleição resolva de uma vez. Espero que não impugnem a candidatura de quem entrar porque a gente não aguenta mais isso. Usam o judiciário, com argumentos rasos, para ganhar tempo e tumultuar. Isso é muito ruim para a cidade", opina a advogada Tânia Costa de 51 anos. "A dúvida é votar e saber se a pessoa vai governar. A gente nunca sabe se quem entrou vai conseguir governar ou não. Tomara que agora resolva de uma vez", diz Jonatas Fernando Freire, técnico de automação. Nenhuma ocorrência foi registrada até agora. Somente três urnas apresentaram problemas e foram substituídas. A estimativa é que por volta das 18h o resultado seja divulgado.