RECONHECIMENTO

Correio tem três finalistas do Prêmio Feac de Jornalismo

Todos os concorrentes na categoria “Mídia Impressa” são profissionais do jornal; reportagens destacaram iniciativas que transformam territórios de Campinas

Da Redação
11/11/2023 às 10:03.
Atualizado em 11/11/2023 às 10:03
As três reportagens do Correio Popular finalistas do Prêmio Feac de Jornalismo falam de questões ligadas à sustentabilidade ambiental e à promoção social de comunidades de diferentes regiões de Campinas (Divulgação)

As três reportagens do Correio Popular finalistas do Prêmio Feac de Jornalismo falam de questões ligadas à sustentabilidade ambiental e à promoção social de comunidades de diferentes regiões de Campinas (Divulgação)

Dos 14 finalistas do 23ª edição do Prêmio Feac de Jornalismo, três são profissionais do Correio Popular. O anúncio dos classificados foi feito na sexta-feira (10), e a cerimônia de premiação será no próximo dia 1º de dezembro. O tema deste ano abordou iniciativas que transformam territórios, com o objetivo de destacar e valorizar ações que têm impacto social positivo em regiões de Campinas.

Na categoria Mídia Impressa, os finalistas são todos do Correio: Cibele Vieira, com a matéria "Esperança é cultivada em horta suspensa do Progen", a respeito de um projeto de educação e recuperação ambiental no Bairro Satélite Íris feito pelo Projeto Gente Nova (Progen) e que foi publicada em 21 de janeiro deste ano; Isadora Stentzler, com a matéria "De pequena horta à agrofloresta que alimenta 100 famílias em Campinas", sobre o trabalho comunitário no combate à fome de famílias da comunidade Menino Chorão, publicada em 22 de outubro de 202; e Israel Julio Moreira, autor da matéria "LBV desperta a consciência ambiental em crianças e jovens", acerca do trabalho de educação ambiental da organização Legião da Boa Vontade, de 17de junho deste ano.

De acordo com a Federação das Entidades Assistenciais de Campinas (Feac), participaram do Prêmio 43 jornalistas, com 58 produções inscritas - alguns profissionais inscreveram mais de uma reportagem. O total de trabalhos jornalísticos inscritos superou o da última edição da premiação, em 2019, que teve 54 produções.

"Ao escolher o tema, nossa intenção era dar visibilidade a projetos, pessoas e grupos que se dedicam a transformar realidades", disse Camila Mazin, líder do Núcleo de Comunicação da Fundação FEAC. A edição de 2023 conta com a parceria da Fundação Educar Dpaschoal, que é uma grande incentivadora do Prêmio.

O prêmio para o vencedor de uma das cinco categorias (Televisão, Jornalismo On-Line, Mídia Impressa e Rádio) é de R$ 5 mil. Para a categoria Produto Universitário, a premiação é de R$ 3 mil. "Ficamos muito felizes em ver projetos importantes, apoiados pela Feac, sendo apresentados para o mundo. E foi muito bom conhecer outros projetos de tamanho impacto social em Campinas. A solidariedade e a transformação social são muito fortes em nosso município e não podemos deixar que isso se perca", completou Camila Mazin.

DEMAIS CATEGORIAS

Na categoria Jornalismo OnLine, os finalistas são: Adriana Vilar de Menezes, que compete com a matéria "Um futuro em outra casa", publicada no Jornal da Unicamp, que fala sobre o ingresso de jovens da Fundação Casa na universidade por meio de cursinho prévestibular; Hidaiana Rosa, que apresenta a matéria "Projeto de Campinas para resgatar autoestima de jovens com cabelos crespos auxilia 3 mil meninas que vivem em abrigos", publicada no portal G1 Campinas e Região, que aborda uma iniciativa para cuidar de cabelos crespos e cacheados de meninas que vivem em situação de abrigamento; e Silvio Marcos Begatti, do portal Hora Campinas, com a matéria "'Voar' é possível: as pessoas com deficiência têm um futuro", sobre o trabalho e a importância do Projeto Asas.

Na categoria Rádio, concorrem Kevin Accioly Kamada, repórter e produtor da série de cinco episódios sobre Justiça Restaurativa, "Sementes da (U)topia - o brotar de uma sociedade restaurativa", da Rádio Brasil Campinas; Maria Carolina Garcia Rodrigues, da Rádio CBN Campinas, com a série de reportagens "De andorinha em andorinha, o centro de Campinas vive os desafios de uma revitalização", sobre desafios e soluções para revitalizar o centro da cidade; e Paulo Eduardo Temple Delgado, com a reportagem "Paica: as crianças autistas de Campinas", veiculada pela Rádio Educativa de Campinas.

Na categoria Televisão, as finalistas são três jornalistas mulheres: Helen Sacconi, autora da reportagem "Bom Prato e Centro Dia da Pessoa Idosa de Campinas acolhem idosos vulneráveis", sobre a presença de idosos que participam do Programa Bom Prato, da EPTV Campinas; Mirna Mara de Abreu, da TV Câmara Campinas, que apresenta a reportagem "Ações quebrada em movimento", sobre o trabalho do hub comunitário Quebrada em Movimento na região de Campo Grande; e Viviane Novaes, com a reportagem "O poder transformador do livro", exibida na EducaTV Campinas, sobre o projeto Pé de Livro e a importância do livro na educação e cultura.

Na categoria Produto Universitário, as finalistas são: a estudante de Jornalismo da PUC-Campinas Gabriela Fernandes Cardoso Lamas, com a série de quatro reportagens sobre a Campanha da Fraternidade 2023 e as ações de combate à fome em Campinas; e a estudante de Jornalismo da Unip - Campinas Stefanni Lira, com a matéria "Cursinhos populares vão além da grade comum e ensinam sobre direitos e cidadania", sobre os cursinhos de pré-vestibular para jovens em situação de vulnerabilidade.

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