RELATÓRIO

Controladoras mexicanas levaram Mabe à falência

O relatório sobre a falência da empresa Mabe foi protocolado na 2ª Vara Judicial de Hortolândia pela administradora judicial responsável pela massa falida

Agência Anhanguera de Notícias
08/02/2018 às 20:40.
Atualizado em 22/04/2022 às 13:00
O relatório de responsabilidades sobre a falência da empresa Mabe foi protocolado na 2ª Vara Judicial de Hortolândia pela Capital Administradora, administradora judicial responsável pela massa falida (Leandro Ferreira/AAN)

O relatório de responsabilidades sobre a falência da empresa Mabe foi protocolado na 2ª Vara Judicial de Hortolândia pela Capital Administradora, administradora judicial responsável pela massa falida (Leandro Ferreira/AAN)

O relatório de responsabilidades sobre a falência da empresa Mabe foi protocolado na 2ª Vara Judicial de Hortolândia pela Capital Administradora, administradora judicial responsável pela massa falida. O relatório atribui como causa da falência os atos praticados pelas as empresas controladoras mexicanas, representadas pelos executivos José Luis Berrondo Ávalos e Francisco Berrondo Lagos, respectivamente presidente e diretor da matriz no México. De acordo com o documento, a matriz do grupo optou por medidas que efetivamente elevaram o passivo da empresa, sem obter o retorno financeiro para a filial brasileira, devendo ser responsabilizada pelo passivo deixado de R$ 1,151 bilhão. Com isso, o pedido de responsabilização presente no relatório atinge os dois executivos mexicanos, além das empresas controladoras do grupo, Mabe S.A de C.V. e Controladora Mabe S.A de C.V., bem como as empresas sócias diretas da Mabe no Brasil, Enximex S.A de C.V, Mabe Mercorsur Participações Ltda e Cocinas Mabe S.A de C.V. De acordo com a administradora judicial, o relatório será analisado pelo juiz, que dará os encaminhamentos necessários ao processo. (AAN)

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