MATHEUS CEARÁ

Chapéu furtado de humorista é achado em Campinas

Ele foi encontrado jogado em uma via pública; comediante foi avisado através de rede social

Felipe Tonon
11/04/2014 às 22:01.
Atualizado em 27/04/2022 às 01:48

O chapéu do humorista Matheus Martone, o Matheus Ceará, que havia sido furtado na última terça-feira, foi encontrado em Campinas (SP). Ceará chegou a divulgar um vídeo no Facebook pedindo ajuda às pessoas para que encontrassem o objeto, que compõe o seu personagem, um dos destaques do programa A Praça é Nossa, do SBT.   Matheus recebeu a notícia nesta sexta-feira (11), por meio da rede social. Ele estava na cidade de Presidente Prudente apresentando sua peça quando recebeu uma mensagem de uma jovem contando que tinha localizado o chapéu. Eles trocaram mensagens e fotos e ele, prontamente, reconheceu o seu xodó. "O pai dela estava andando pelo Tapetão quando acabou a gasolina do carro. Aí ele viu um chapéu jogado no canteiro central e levou para casa. Hoje (ontem) ele viu no jornal que eu estava procurando e ela entrou em contato comigo. Eu estou muito feliz. Quero agradecer a todos que ajudaram", contou.   Novo vídeo   O humorista fez um novo vídeo para comunicar a seus fãs o aparecimento do objeto. "O que tinha que ser achado já foi achado. Agora, vamos trabalhar."Ele prometeu que na semana que vem ele vem a Campinas para reaver o seu chapéu e gravar um vídeo com Tifany e seu pai.   "Acho que depois dessa eu vou colocar esse chapéu em um quadro e deixar ele dentro de um quadro para não passar por essa de novo." O objeto tinha sido furtado na noite da última terça-feira (8), em Barão Geraldo, após arrombarem o carro de Matheus. Além do chapéu, foram levados outros pertences pessoais, como notebook, um smartphone, documentos e uma agenda pessoal com marcações sobre os próximos shows.   Para ele, o chapéu era o objeto de maior valor, pois carrega sua trajetória como humorista. "Foi o meu primeiro chapéu, que ganhei há 15 anos quando comecei a fazer o personagem. Eu não tinha dinheiro e ganhei de um amigo, que me emprestou o chapéu que era do avô dele, que era cangaceiro. Eu usava como uma homenagem às pessoas que eu gosto. Eu fico chateado porque levaram uma coisa que não vão usar", disse, quando o chapéu ainda não havia sido encontrado.

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