AÇÃO INTERNACIONAL

Campinas participa da Hora do Planeta neste sábado

Pelo sexto ano consecutivo, o Paço Municipal e a Torre do Castelo terão as luzes apagadas: objetivo é conscientizar a população sobre as mudanças climáticas e os problemas ambientais

Inaê Miranda
inae.miranda@rac.com.br
27/03/2015 às 05:00.
Atualizado em 23/04/2022 às 18:06

Prédio da Prefeitura de Campinas apagado na Hora do Planeta de 2013 (Arquivo PMC)

Monumentos, comércio e repartições públicas de Campinas participam neste sábado (28) da Hora do Planeta. A ação internacional é realizada anualmente no final de março pela Rede WWF (World Wide Fund For Nature), com o objetivo de conscientizar a população sobre as mudanças climáticas e os problemas ambientais. A iniciativa convida as pessoas a apagarem as luzes por um período de 60 minutos, das 20h30 as 21h30. Nesta edição, o ato tem como foco a crise hídrica, que já afeta 40 milhões de brasileiros. Pelo sexto ano consecutivo, o Paço Municipal e a Torre do Castelo, em Campinas, terão as luzes apagadas. O Shopping Dom Pedro, maior centro de compras da região de Campinas apagará parcialmente as luzes. Ocorrerá o desligamento da iluminação decorativa da caixa d’água, da parte externa das entradas (Pedras, Colinas, Águas, Flores e Árvores), luminosos, marquises e as fontes de água serão desligadas, sem interferência no funcionamento do shopping.   No país   Pelo Brasil, importantes monumentos como os Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, Theatro Municipal e Ponte Estaiada, em São Paulo, também irão ficar às escuras em apoio à iniciativa. Pelo menos 157 cidades brasileiras confirmaram participação na Hora do Planeta. Com foco na crise hídrica, a Hora do Planeta lançou uma petição pela criação do Plano Nacional para a Proteção de Nascentes. Com meta de conseguir 50 mil assinaturas, até agosto, a petição enfatiza a importância da "infraestrutura natural" para melhorar a qualidade e aumentar a quantidade da água consumida no Brasil.     Foco Segundo Maria Cecilia Wey de Brito, secretária-geral do WWF-Brasil, a conservação do meio ambiente deixou de ser focada no bem-estar das gerações futuras, para ser uma grande questão da geração atual.   "Este ano, os efeitos da devastação, que já vêm nos atingindo há tempos, pode ser sentido de forma ainda mais contundente - e em vários pontos do mundo. Diante desse quadro está evidente que precisamos tomar providências concretas - e urgentes - para que as atuais alterações climáticas globais possam ser amenizadas por meio de alternativas energéticas, limpas e renováveis, e de ações de políticas públicas e individuais eficazes na conservação das reservas naturais do planeta", disse. 

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