'barriga coalhada'

Bar de Jaguariúna fatura Comida di Buteco

O Bar do Léo, de Jaguariúna, foi o grande vencedor da 10ª edição do Comida di Buteco. Ele participou com o petisco 'Barriga Coalhada'

Da Agência Anhanguera
22/05/2019 às 07:49.
Atualizado em 03/04/2022 às 10:09

O Bar do Léo, de Jaguariúna, foi o grande vencedor da 10ª edição do Comida di Buteco. Ele participou com o petisco ”Barriga Coalhada” — barriga de porco com purê de inhame e coalhada — e se habilitou para concorrer à etapa nacional do concurso, representando Campinas e região. O segundo lugar ficou com Bar do Braz, com o petisco Coxinha Baianesa e, na terceira colocação, ficou o petisco Que Trem é esse?, do bar Buteco Vô Joaquim — que foi o campeão da edição nacional do ano passado. “Para mim é o resultado de uma construção de um trabalho que começou no final do ano de 2017, quando eu saí do meu emprego e resolvi fazer o projeto Bar do Léo”, disse o proprietário do bar, Leodir Fernandes. “ Hoje eu tenho a minha família na cozinha, trabalhando comigo. Eu me preocupo o máximo com o que chega na mesa do cliente e é todo esse contexto de você produzir e fazer o máximo, se entregar com corpo e alma e mais amor”, acrescentou ele. Esta foi a primeira vez na história que um bar da região venceu o concurso. O Bar do Léo também saiu vencedor na competição paralela que aconteceu durante o concurso, o Desafio Perdigão, em que os botecos criaram um petisco com a Linguiça Calabresa Defumada da Perdigão. O prêmio incentivo Brahma Extra foi conquistado por Dona Flor (primeiro lugar), Lumen Christ (segunda colocação) e Bar do Braz (terceiro). E, para fechar as premiações, o Quiosque da Horta levou o prêmio Imunidade, em comemoração aos 20 anos do concurso nacional. De acordo com os organizadores, a edição do Comida di Buteco registrou aumento médio de 35% no movimento dos bares participantes e na compra de insumos. Este ano foram mais de 23 mil petiscos vendidos pelos bares do Comida di Buteco de Campinas e mais de 30 mil votos válidos do público. Além disso, a expectativa é de movimentar R$ 1,5 milhões na cadeia produtiva.

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