OBRA

Alckmin desapropria áreas para prolongamento do anel viário

Início da obra depende da emissão de Licença de Instalação: previsão é de que aval saia este mês

Correio
15/06/2013 às 07:30.
Atualizado em 25/04/2022 às 13:25

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assinou nesta sexta-feira (14) decreto de utilidade pública para desapropriar 13 áreas, com um total de 703 mil m², para o prolongamento do Anel Viário José Roberto Magalhães Teixeira (SP-83), em Campinas, até a Rodovia dos Bandeirantes. O início da obra depende da emissão de Licença de Instalação. A previsão é de que a aval saia ainda este mês.

Atualmente, o anel viário tem 12 quilômetros de extensão, com início na Rodovia D. Pedro e fim na Rodovia Anhanguera, segundo a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). O prolongamento irá até o entroncamento com a Rodovia dos Bandeirantes.

O projeto prevê a implantação de duas faixas por sentido, sete viadutos, duas passagens inferiores e duas pontes sobre o Rio Capivari. Segundo a Artesp, o valor da obra será de R$ 74,1 milhões, viabilizados pelo Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo.

Esse novo trecho receberá 2 mil veículos por hora e irá desafogar parte do trânsito de Campinas, principalmente o fluxo vindo das rodovias D. Pedro I e Anhanguera com destino às rodovias Santos Dumont e Bandeirantes. Após iniciadas, a expectativa é de que as obras sejam concluídas em 24 meses pela Rota das Bandeiras, concessionária responsável pelo anel viário.

Viracopos

De acordo com a Artesp, em uma segunda fase será implantado o trecho de mais 3,8 quilômetros até o Aeroporto Internacional de Viracopos. Somados os prolongamentos, o custo total da obra será de R$ 149,1 milhões.

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