Abaeté ganha 1ª unidade educacional

O prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), inaugurou na manhã de ontem a primeira unidade educacional do bairro Jardim Abaeté. Instalada em um terreno de 4,5 mil m², com área construída de 1,410 mil m², o Centro de Educação Infantil Bem Querer Midori Hamamoto, foi projetado para atender aproximadamente 300 crianças — desde recém-nascidos a cinco anos e 11 meses de idade, sendo que a maioria permanecerá na unidade educacional em tempo integral. Ao todo, foram investidos R$ 2,9 milhões. A infraestrutura conta com oito salas de aulas, banheiros adaptados para o atendimento de bebês, área administrativa, cozinha e refeitório, além de uma área de lazer destinada a diversão dos alunos, que terá brinquedos como balanços, casinha de boneca, gira-gira e um quiosque que pode ser utilizado para refeições ao ar livre. Devido aos cuidados indispensáveis para as crianças menores e bebês, foi planejado um circuito de banho. No caso, chuveiros, cubas de lavar as mãos e sanitários especificamente modelados ao tamanho dos pequenos. O educandário vai beneficiar famílias residentes dos bairros Itatinga, Jardim das Bandeiras, Jardim Telesp, Nova Mercedes, Nossa Senhora de Lourdes, San Diego, Santa Rosa e Vila Mimosa. Essa é a segunda de três creches que serão entregues neste e no próximo mês. A primeira foi a do Distrito de Nova Aparecida, inaugurada no último dia 13, com estrutura similar a esta. A próxima será a Creche do Parque Eldorado, em cerimônia prevista para o próximo dia 3. Juntas, as três unidades vão oferecer 1 mil novas vagas. Desde 2013, a Prefeitura contabiliza a construção de 13 creches, que atendem cerca de 4 mil crianças. Os bairros favorecidos até agora foram o Bassoli, Campos Elíseos, Cruzeiro do Sul. Glebra B, Ibirapuera, Icaraí, Nova Aparecida, Porto Seguro, San Martin, São José e Vila Esperança. Até o final do ano, estão previstas ainda a entregue de outras duas unidades, sendo uma no São Domingos e outra no Parque Shangai. Homenagem Solange Pelicer, secretaria de Educação, esclarece que a administração tem procurado “sempre escolher pessoas que estão ligadas à educação da cidade para dar nome às escolas”. Esta leva o nome de Midori Hamamoto, uma professora de Ciências e Matemática do Ensino Fundamental de rede municipal, que morreu em 2014, aos 65 anos. Midori gozava de grande prestígio no meio da educação, devido a sua extrema dedicação ao ofício, tanto quanto as iniciativas desenvolvidas na área em conjunto com a Unicamp, tendo sido premiada por diversas ações.