SUPERLIGA

Brasil Kirin precisa vencer para provocar 3º jogo

Time de Campinas enfrenta o Sesi, neste sábado, às 9h30, no Ginásio do Taquaral, pela semifinal da competição

Renata Rondini
04/04/2014 às 22:24.
Atualizado em 27/04/2022 às 01:19

Não tem saída. Ao Vôlei Brasil Kirin, só a vitória interessa neste sábado (5). A partir das 9h30, a equipe disputa a segunda partida da série de melhor de três da semifinal da Superliga Masculina, diante do Sesi, no Ginásio do Taquaral lotado (os 2.400 ingressos disponibilizados se esgotaram em cinco horas). Com a derrota no primeiro jogo por 3 sets a 1, o time de Campinas precisa vencer em casa para forçar o terceiro confronto e continuar na briga por uma vaga na decisão. Se conseguir seu objetivo, o Vôlei Brasil Kirin voltará à quadra na segunda-feira (7) à noite, em São Paulo. A partida deste sábado terá transmissão da Rede Globo.Independentemente de chegar ou não à grande final da Superliga Masculina, Campinas tem sua melhor campanha em quatro anos de projeto no vôlei masculino. Nas três temporadas anteriores, o time não havia passado das quartas de final da Superliga.O central Gustavão, que defende Campinas desde o início do projeto, em 2010, e o levantador Rodriguinho, que está na equipe desde a segunda temporada, sabem da importância de vencer neste sábado e continuar vivos na luta para chegar à inédita final.“A importância de chegar a esta decisão é gigante, pelo projeto, pela Brasil Kirin que apostou no time e a visibilidade de nosso trabalho. Nosso primeiro objetivo era estar entre os quatro melhores e conseguimos. Mas queremos mais. Teremos um jogo em canal aberto e com chance de ter outro (a final), uma visibilidade geral muito grande, dos atletas, do projeto e do vôlei de Campinas. E indo para a decisão, acabamos com este paradigma que Campinas não chega”, disse Rodriguinho.Desde o lançamento da equipe campineira, o meia Gustavão nunca ficou fora de nenhum jogo e está bastante confiante de que o time conseguirá forçar o terceiro confronto contra o Sesi. “No Taquaral, temos muito mais confiança, a torcida joga junto e perdemos pouco nesta temporada em casa. O time vem numa crescente ao longo desses anos e chegou a nossa hora de estar numa final”, afirmou. No Taquaral, o Brasil Kirin soma dez vitórias e duas derrotas.O treinador Alexandre Rivetti também acredita no retrospecto positivo do Vôlei Brasil Kirin em casa. “Estamos cientes de que precisamos do resultado. Jogar em casa é sempre um ponto a favor, pois em 22 jogos de Superliga, sem contar quartas de final, tivemos duas derrotas apenas no Taquaral (Sesi e Cruzeiro). O grupo sabe de sua condição e temos que fazer um jogo de nossa excelência para ter o terceiro jogo”, comentou o técnico.

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