SUPERLIGA

Brasil Kirin espera jogo 'duro' contra o Maringá

Adversário desta noite de sábado é o mais forte enfrentado pelo time de Campinas até agora no torneio

Henrique Nunes
04/10/2013 às 22:48.
Atualizado em 25/04/2022 às 02:19

Perto da vaga na final do Campeonato Paulista, o Vôlei Brasil Kirin tenta, neste sábado (5), manter o embalo também na Superliga Masculina. Com duas vitórias em dois jogos disputados até agora, a equipe campineira enfrenta, às 21h30 (Sportv), o Maringá, no Norte do Paraná. Se confirmar a boa fase e o favoritismo com um novo triunfo, os comandados do técnico Alexandre Rivetti seguirão invictos na temporada (são nove jogos realizados e nove vitórias) e permanecerão entre os líderes — é o terceiro colocado, atrás de Sesi e Cruzeiro.Mesmo com tantos aspectos a favor, Rivetti acredita que o duelo deste sábado será o mais complicado até agora na Superliga de Vôlei. “Teremos um grande teste porque eles possuem um time forte, com jogadores de Seleção Brasileira e tiveram bastante tempo para treinar. Apesar disso, nos preparamos da melhor forma possível e sei que temos condições de fazer uma grande partida”, afirmou o treinador.A vitória sobre o São Bernardo por 3 sets a 0 na última terça-feira (1), que colocou o Brasil Kirin a um passo da decisão estadual — as duas equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 21, em Campinas —, deixou Rivetti preocupado com alguns setores da equipe.Embora a defesa tenha funcionado muito bem, o ataque errou demais e deu chances para que o adversário do ABC “gostasse do jogo”, como o próprio treinador definiu. “Tivemos a chance de matar a partida em vários momentos e cometemos erros demais contra São Bernardo. Para o jogo com o Maringá, poderemos não ter a mesma sorte. Por isso, conversei com os jogadores sobre a necessidade de termos uma concentração grande, pois qualquer erro pode custar a partida”, avisou.O experiente André Heller, que também tem exercido o papel de líder no elenco, compartilha da opinião de Rivetti. “Temos um grupo muito forte, mas precisamos corrigir alguns pontos o quanto antes para brigar pelo título”, completou o central.Segundo as estatísticas oficiais da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), o bloqueio campineiro é o segundo melhor da competição, com 24 pontos marcados e 27% de aproveitamento. O ataque, por outro lado, é apenas o sexto entre as 11 equipes que disputam a competição.

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