SUPERLIGA

Brasil Kirin bate o Rio e assume 3ª posição

Campineiros derrotaram os cariocas por 3 sets a 0, com parciais de 21/19, 21/15 e 21/17 no Taquaral

Henrique Nunes
12/02/2014 às 22:20.
Atualizado em 26/04/2022 às 22:34

O Brasil Kirin entrou em quadra, no Ginásio do Taquaral, sabendo que só uma vitória diante do RJ Vôlei devolveria a terceira colocação à equipe na Superliga masculina de vôlei — um dia antes, o Vivo/Minas havia superado o líder Cruzeiro e roubado o posto dos campineiros. E com mais uma atuação segura e com a defesa em noite inspirada, os campineiros superaram, nesta quarta-feira (12), os cariocas por 3 sets a 0 (parciais de 21/19, 21/15 e 21/17), em pouco menos de 1h20.O duelo, válido pela oitava rodada da competição, recolocou os comandados do técnico Alexandre Rivetti como a terceira melhor equipe do País até agora, fato que tem se mantido desde o início da temporada. Com o resultado, o time campineiro subiu para os 36 pontos e abriu dois de vantagem para o quarto colocado, o Vivo/Minas. Os cariocas, que vivem péssima fase com a quarta derrota seguida, seguem em quinto, com 32.O Vôlei Brasil Kirin volta à quadra contra o Montes Claros, no sábado (15), às 18h, no Ginásio Tancredo Neves, em Minas.Numa equipe que tem o melhor saque da competição e um ataque poderoso formado por Rivaldo, Diogo, Vini e Gustavão, o papel de líbero poderia ser de mero coadjuvante. Mas contra o RJ Vôlei, foi justamente Alan, dono da posição na equipe, um dos maiores destaques.“Tínhamos a certeza de que se jogássemos para frente, atacando forte, poderíamos sair com a vitória e os três pontos. Essa partida foi muito importante. Jogamos unidos e cumprimos nosso objetivo”, disse o jogador, que curiosamente perdeu o troféu Viva/Vôlei para João Paulo, autor de três pontos no jogo.O JOGONa véspera do confronto, a suposta má fase dos cariocas foi deixada de lado no discurso dos campineiros, que preferiam exaltar a renovação do elenco adversário, que ainda conta com nomes consagrados como Rodrigão — que pouco pôde fazer para ajudar a equipe.A atuação segura do Brasil Kirin manteve-se desde o início (apenas a primeira parcial teve equilíbrio) e o técnico Alexandre Rivetti ainda se deu ao luxo de fazer revezamento de atletas no jogo. Uma mostra da força do elenco campineiro.

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