Segundo o Instituto, o cão foi resgatado porque havia sido colocado à venda no site Mercado Livre
Reprodução do site que os raptores tentavam vender por R$ 2.700 mil ( Reprodução)
A assessoria de imprensa do Instituto Royal confirmou que recuperou, na noite da última sexta-feira (25), um cão da raça beagle que havia sido resgatado por ativistas da causa animal no dia 18 de outubro. O cão estava na casa de uma advogada da Valinhos, que não teria participado do resgate, mas adotou o animal. Segundo o Instituto, o cão foi resgatado porque havia sido colocado à venda no site Mercado Livre. “O cão estava na cidade de Valinhos, no interior de São Paulo. Os raptores tentavam vendê-lo no Mercado Livre, comunidade de compra e venda online, por R$ 2.700 mil”. De acordo com o Instituto, a recuperação do animal está “em consonância com as determinações do Concea (Controle de Experimentação Animal)”. Uma ordem judicial amparou a ação e, segundo o Instituto, o animal passa por exames veterinários para verificar suas condições de saúde. O beagle será tratado em local secreto para garantir sua segurança e dos tratadores. “O processo corre em segredo de justiça, portanto não podemos divulgar nenhuma informação adicional”, afirma nota enviada ao Correio. O deputado Feliciano Filho (PEN), que foi procurado pela advogada, afirma que a informação não procede. “A família não colocou o animal à venda, isso não é verdade. Temos fotos que provarão isso”, disse o deputado. O deputado contou que a família está muito abalada com as informações prestadas pelo instituto. “Eles estão abalados e vão, inclusive processar o Instituto”, afirmou.