CRISE HÍDRICA

Após três dias, nível do Cantareira volta a subir

A pluviometria do dia do Cantareira, responsável por abastecer 5 4 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, foi de 0,3 milímetro

Agência Estado
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20/06/2015 às 15:26.
Atualizado em 28/04/2022 às 15:30

Depois de permanecer estável por três dias, o nível do sistema Cantareira, o principal de São Paulo, teve leve alta de 0,01 ponto porcentual neste sábado e foi a 20,0% em relação a ontem, de acordo com o boletim da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). A última vez que o manancial havia registrado aumento do volume represado de água foi no dia 5 de junho. Há um ano, o indicador estava em 22,4%.A pluviometria do dia do Cantareira, responsável por abastecer 5 4 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, foi de 0,3 milímetro. Em junho, chega a 34,4 mm, bem abaixo da média histórica, segundo a Sabesp, de 58,5 mm. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera as duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado.Com as chuvas de ontem, a maioria dos mananciais de São Paulo registraram elevação nos níveis de água. A exceção ficou por conta do Guarapiranga, que hoje abastece o maior número de habitantes (5,8 milhões), e do Alto Cotia, o menor dos mananciais, que tiveram redução de 0,03 p.p. e 0,02 p.p., respectivamente. Com as baixas, o nível de água ficou em 75,9% e 64,6%, nesta ordem. A maior elevação foi identificada no sistema Rio Claro que subiu de 58,5% ontem para 63,4% hoje. Já no manancial Rio Grande, avançou de 89,3% para 90,1%. O índice do Alto Tietê passou de 20 4% ontem para 20,5% hoje, conforme a Sabesp.

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