Os sites de e-commerce fundados na China Temu e Shein disseram que planejam aumentar os preços para os clientes dos EUA a partir da próxima semana, em um efeito cascata das tentativas do presidente dos EUA, Donald Trump, de corrigir o desequilíbrio comercial entre as duas maiores economias do mundo, impondo uma tarifa altíssima sobre os produtos chineses.
A Temu, que é propriedade da empresa chinesa PDD Holdings, e a Shein, que agora está sediada em Cingapura, afirmaram em avisos separados, mas quase idênticos, que suas despesas operacionais aumentaram "devido às recentes mudanças nas regras e tarifas do comércio global".
Ambas alegaram que estariam fazendo "ajustes de preços" a partir de 25 de abril, embora nenhuma tenha fornecido detalhes sobre o tamanho dos aumentos.
Não ficou claro por que as duas rivais publicaram declarações quase idênticas em seus sites de compras.