CONCORRÊNCIA

Aeroporto de Congonhas inaugura lanchonete popular

O objetivo é oferecer produtos com preços mais baixos, estabelecidos por meio de pesquisa no mercado

Agência Estado
10/06/2013 às 19:58.
Atualizado em 25/04/2022 às 12:41

A lanchonete popular do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, foi inaugurada nesta segunda-feira (10). O objetivo da iniciativa é oferecer produtos com preços mais baixos, estabelecidos por meio de pesquisa no mercado local e, segundo a Infraero, chega a tempo de atender a demanda gerada por eventos, como a Copa das Confederações, que começa no próximo sábado, 15. Um pão de queijo custa R$ 2,50, um café simples (50 mililitros) sai por R$ 1,90 e um refrigerante em lata custa R$ 3,60. O cardápio tem ao todo 15 itens.

A nova lanchonete (BC Express - Food & Beverage) foi instalada no piso de acesso ao edifício-garagem do aeroporto, em uma área de 68,5 metros quadrados. O estabelecimento funcionará de segunda a domingo, das 5 horas às 23 horas. "A proposta do serviço é ampliar a oferta de produtos vendidos no setor de alimentação no aeroporto, estimulando a concorrência e garantindo preços mais acessíveis", destaca a superintendente de Congonhas, Eliana Akemi Kogima.

A Infraero planeja levar as lanchonetes populares a todos os aeroportos das cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo sob a administração da empresa. Os demais terminais da rede também poderão contar com essas lojas, de acordo com o planejamento do mix comercial nos aeroportos. Além de Congonhas, contam com lanchonetes populares os aeroportos de Curitiba e Londrina (PR), Recife (PE), Porto Alegre (RS) e Natal (RN). Nos aeroportos do Galeão, Santos Dumont (RJ) e Salvador (BA), as lanchonetes populares estão em fase de instalação.

Guarulhos

No aeroporto de Guarulhos, uma operação coordenada pela Receita Federal apreendeu, na noite deste domingo (9), telefones celulares e milhares de medicamentos irregulares na bagagem de três passageiros que seguiam para Recife. Na mala de um único passageiro havia 42 mil comprimidos de Pramil, um medicamento contra a impotência fabricado no Paraguai. O produto, que estava escondido em buquês de flores artificiais, não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A carga está avaliada em R$ 210 mil. Outros dois passageiros transportavam o equivalente a R$ 31 mil em telefones celulares de origem estrangeira. Segundo um deles, a mercadoria teria sido comprada no centro de São Paulo. Os aparelhos não tinham documentação fiscal, obrigatória por lei.

A Receita alerta que aparelhos de telefonia móvel devem obrigatoriamente ser homologados perante a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A prática, não observada pelo comércio irregular, traz sérios riscos à segurança e à saúde dos usuários, além de prejuízos aos serviços de telefonia e à qualidade do sinal de telefonia, alerta o órgão. Esses aparelhos normalmente têm baterias e carregadores não homologados, provocando riscos de acidentes e danos ao meio ambiente.

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