Ataques ocorreram em três chácaras dos bairros Arquidiocesano e Buru, zona norte da cidade
Duas pessoas, quatro cães e um cabrito foram feridos pelas ferroadas e tiveram de ser medicados, mas os animais morreram, segundo a Defesa Civil.
Os ataques ocorreram em três chácaras dos bairros Arquidiocesano e Buru, na zona norte da cidade, onde uma colmeia se formou em uma caixa de energia.
O aposentado João Santana de Souza, uma das pessoas feridas, disse que as abelhas começaram a atacar sem mais nem menos e todos se protegeram.
Os animais não tiveram a mesma sorte porque não conseguiram se livrar das abelhas devido à agressividade e acabaram recebendo mais ferroadas.
A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros isolaram o local e tiveram de usar o fogo para eliminar as abelhas e a sua colmeia definitivamente.
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José Carlos Padilha, diretor da Defesa Civil, afirmou que foi preciso acabar com as abelhas porque elas tiveram a constituição alterada com a africanização.
Para o diretor de Meio Ambiente do SAAE Ambiental, João de Conti Neto, os ataques ocorrem devido ao desequilíbrio no meio ambiente.
“O calor ou outro problema no meio ambiente estão atrasando a floração de algumas plantas e isso está desorientando as abelhas”, afirmou.