O Dr. Scott M. Langevin, docente da universidade norte-americana de Cincinnati, recentemente publicou um estudo em que 631 (seiscentos e trinta e um) pacientes diagnosticados com câncer de garganta foram comparados a 1.234 (hum mil, duzentos e trinta e quatro) pacientes saudáveis. O referido estudo chegou à conclusão de que 78% (setenta e oito por cento) dos integrantes do grupo portador de câncer de garganta tinham um histórico frequente de azia não tratada.
Já o grupo composto por pacientes saudáveis, os quais também sofriam com azia regularmente mas tomavam antiácidos com frequência para combater o mal, apresentou um risco de desenvolvimento do câncer de garganta de 41% (quarenta e um por cento). Destarte, esta publicação confirma para a classe médica que a azia é, de fato, um risco a parte nas causas do câncer de garganta.