Crime...

A prisão preventiva dos suspeitos do assassinato da Vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes encaminha para o final a “novela” que se estende por seis anos, cuja pergunta não se calava: “quem matou Marielle?”; e que agora, com a prisão dos suspeitos, pode-se afirmar “quem matou Marielle!”.

Após anos de investigações, através de “delações premiadas” dos executores do crime chegou-se aos nomes dos mandantes e arquitetos da “trama macabra”.

O que ao final foi apurado explica o porquê de tantos anos de desencontros, afinal os responsáveis eram justamente os que criavam dificuldades e descaminhos obstruindo as investigações.

...desvendado

Um Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, seu irmão e Deputado Federal, Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) e o Chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro a época, Rivaldo Barbosa, foram presos e recolhidos em diferentes presídios em Brasília.

Choca a opinião pública o fato de se descobrir que os prováveis autores intelectuais dos crimes sejam pessoas de alta importância e respeitabilidade, demonstrando que a sensação de “impunidade”, aliada ao “crime organizado” e “milícias”, contribuem para que pessoas de “maus-caráter” e “moral desqualificadas” se sintam impulsionadas para o “crime”.

Enfim, resta confirmado o ditado que diz não haver crime perfeito, prevalecendo o ensinamento de que “o diabo ajuda a fazer, mas não ajuda a esconder”.

Despolitização

Um fato positivo se destaca. A não politização do episódio e seu desfecho, pelo Governo Federal.

Houve quem sugerisse ao Presidente Lula que ele mesmo fizesse o anúncio, o que foi descartado de plano por um correto entendimento que isso poderia ser interpretado como um “aproveitamento” para politizar a questão.

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Até porque a partir de agora vai se iniciar o Processo Crime, com toda a fase probatória da autoria e materialidade, mas está esclarecido que a motivação foi a resistência da Vereadora em aceitar concordar com os planos econômicos dos autores, explorando uma determinada área da cidade carioca, não tendo nenhuma conexão com disputas ideológicas.

Caminhada...
O Prefeito Dário Saadi e os Secretários de Esporte, Fernando Valim; de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos, Vandecleya Moro; e de Cultura e Turismo, Alexandra Caprioli, participaram do evento promovido pelo CESD, Centro Síndrome de Down; a 11ª Caminhada pela Inclusão, encerrando as atividades do Mês Internacional da Síndrome de Down, celebrado em março.

...inclusiva
Destacando a importância dessa mobilização, Dário afirmou que “essa caminhada tem como tema quebrar rótulos e incluir as pessoas com síndrome de down, e Campinas é referência no atendimento e na luta contra preconceitos”.

Mesmo com a chuva, a Praça Arautos da Paz ficou lotada. Para participar, bastava adquirir uma camiseta, e segundo os organizadores, foram vendidas duas mil unidades.
Claudete Lima, uma das organizadoras afirmou que “este evento é superimportante para dar visibilidade para a causa e para trazer inclusão para a sociedade”.
Merece apoio e respeito.

Projetos
Em recente acontecimento na Academia Paulista de Letras, Jorge Alves de Lima, Presidente da Academia Campinense de Letras esteve presente, e na ocasião teve encontro e diálogo com a Secretária Estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativa, Marília Marlon, com quem estabeleceu tratativas para implantação de Projetos relevantes para nossa Academia.

ORDEM DO DIA

“Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha”.

Victor Hugo